terça-feira, novembro 23

I miss you. The old you, 'cause the new one sucks.

Ainda estou para perceber porque é que hoje falei contigo, porque é que quando passaste por mim parei para te ver. Sabes? Ainda bem que não me viste. Porque tinhas parado, ia dizer-te olá e íamos falar, por 3 minutos que fossem. Mas o que é bom no meio disto tudo é que apesar de ter parado, de ter ficado sem reacção no exacto momento em que vi que eras tu (por não te ver há muito tempo), não fiquei triste. Já não sinto qualquer tipo de interesse (amoroso) por ti, e não imaginas como isso é óptimo. Mas como já te disse, sinto pena, muita pena, de não conseguires ter uma relação de gente comigo. Porque sim, a culpa é tua. Tu é que és o otário que não consegue, não sabe e não quer saber. És o tipo mais cínico, sexista e egocêntrico que já conheci. Sabes que mais? Não prestas, não vales absolutamente nada. Apetece-me gritar-te aos ouvidos, dizer que és uma m****. Mas não o vou fazer. Um dia destes encontramo-nos e vou-te dizer Olá e perguntar como estás com o mesmo sorriso doce e afável de sempre, de quem te acolheu quando mal te conhecia, de quem depositou tudo o que tinha em ti. Enfim, apetece-me mesmo gritar-te aos ouvidos. Mas como para ti é indiferente estares bem comigo ou não, começo a deixar de me importar. Deve ser por teres essa relação tão bonita e fiel com a tua Princesa-Pega-Anã. Mesmo assim, não consigo deixar de me importar contigo, de querer que sejas uma pessoa minimamente decente, que não faças figura de parvo, que te tornes uma pessoa mais inteligente, uma pessoa melhor. Até hoje, todos os meus esforços foram em vão porque, apesar de a principio parecer teres mudado e estares interessado numa única palavra que tenha tido, dois dias depois voltas ao estado decadente e voltas a revelar a tua maior facete: (repito!) a grande trampa que és!

Deixa lá...Hei-de estar SEMPRE a, pelo menos, um nível acima de ti. 

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