sexta-feira, outubro 29

Não, não sei viver sozinha

Sozinha, quer dizer…sem um membro do sexo masculino na vertente amorosa. Não tenho andado muito com aquela inspiração melosa para escrever, e acho que isso se deve ao facto de não ter namorado e de não estar perdidamente apixonada por alguém. Quer dizer, não é que não haja uma ou duas pessoas com quem não me importava de, mas daí a estar na lua e a escrever lamechices, não… Não mesmo.
Mas tenho saudades disso, tenho saudades de ouvir algumas músicas e ficar a pensar em como estou tão feliz por estar apaixonada, e blá blá blá… Enfim, ando bem em todos os apectos menos nesse. Sinto-me (um pedacinho) sozinha, e o que mais me aborrece é que podia ter alguém, e não tenho porque…enfim, porque não me dei ao trabalho. Porque quem podia ter sido um belo Prince-Charming, não o foi porque “tive medo da ordem estabelecida, medo de recomeçar, medo que não desse certo, medo que tudo aquilo não passasse de um sonho”, e ele “quis amar-me como toda a gente sonha ser amada. E eu não soube responder-lhe por causa de uma cobardia inaudita”.
Enfim...isso já passou. Agora continuo a clamar pelo Principe-Encantado, que ainda está para chegar, que ainda por aí à espera que um dia eu lhe aparece à frente, e seja um amor à primeira vista que vai durar para sempre.

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